Rapidinhas, Como Trepadas de Galo

09:44 Postado por Geremias Pignaton


A Confraria de O PAU GIGANTE não entende! Como um estado que reúne belíssimas praias próximas a montanhas ricas em exuberantes florestas e uma diversidade enorme de culturas oriundas de varias correntes migratórias de alemães, italianos, árabes e negros, estes forçados, descambou para a industrialização predominantemente poluidoras e devastadoras, tudo sob o olhar e o sorriso (estilo Mona Lisa) do Paulo Hartung e seus antecessores. >>>>> Sem a tradicional cachaça Beijinho Doce para abrilhantar a feira que acontece sob o sugestivo nome de “Arte na Praça”, esta Confraria observou ontem que a dita cuja segue uma linha pobre/religiosa e não aproveita o maior mercado que o Reino possui: a BR 101.>>>>> Virou um circo midiático a tomada do Complexo do Alemão. O que deveria ser um “mea culpa” das autoridades transformou-se numa bravata com direito a distribuiçà £o de sardinha para os membros da “comunidade”. Os peixes graúdos escafederam-se. Tal qual previmos aqui, com direito a “esculacho”. >>>>> Não da para agüentar: a conversão religiosa do delegado Claudio Guerra e a moralização da Câmara dos Deputados do Elcio Alvares! >>>>> Agradecemos as palavras do Senhor Roberval Pignaton dirigidas à Confraria de O PAU GIGANTE. Sempre procuramos valorizar as pessoas simples do Reino. >>>>> Esse papo dos roialtes (esse americanos!) do petróleo nos faz recordar a famosa frase atribuída ao nosso velho confrade Charles De Gaulle, proferida após nossas autoridades afirmarem que as lagostas pescadas no oceano atlântico nos pertenciam por nascerem em águas brasileiras: “le Brésil n’est pas un pays sérieux”. >>>>> Proverbios de Nibalas Niba, O Venturoso: Diga-me com quem and as e te direi se vou contigo! >>>>> Asta la vista, muchachos!

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