Renovação

05:41 Postado por Geremias Pignaton

Vi uma entrevista do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, dada a Galvão Bueno. Ele, manda-chuva daquela instituição há décadas, falou muito em renovação.
Renovação é palavra que não se conhece na CBF. Ele comanda aquela instituição como um imperador. Aliás, poder que ele herdou do seu ex-sogro, João Havelange.
Por que os manda-chuvas do futebol não largam o poder nem por reza braba? Quando vejo coisa assim, eu penso logo em poder e grana.
No Espírito Santo também é assim. O marido da prefeita de Ibiraçu está no poder da Federação de Futebol desde início da década de 90.
E nosso futebol igual a rabo de égua. É o pior do Brasil, só comparável com Rondônia, Acre, Roraima e Amapá.

3 comentários:

  1. Carlos Cacau Furieri disse...

    Há uma reportagem na Revista Carta Capital, divulgada no twitter da mesma, dizendo que a CBF é uma máfia. Achei terrível a colocação do jornalista, mas já viu, né!!! Inclusive ele disse que a renovação precisa começar pelo próprio Ricardo Teixeira. Há quem diga que o futebol no mundo caminha para o insucesso. É esperar para ver. Vida que segue. Carlos Cacau Furieri

  2. Carlos Cacau Furieri disse...

    O Brasil está mudando, o Brasil está renovando, porque as instituições relutam tanto em mudar. Chega das mesmas caras. Lula, hoje cedim, disse que no sindicato mudava-se os pelegos de oito em oito anos. Não sei como isso funciona, pois em todos os sindicatos, de alguma forma, ligados a eles, as caras não mudam. Vida que segue. Carlos Cacau Furieri

  3. Carlos Cacau Furieri disse...

    Gere, vale a pena ler a reportagem que os gringos estão metendo a boca na Fifa, na CBF, no Ricardo Teixeira e até no Havelange. Segundo os caras, a fichas deles não é nada limpa. Que loucura!!! Se coisa está errada no topo da pirâmide, imagine na base. O certo mesmo é canonizar todos, pois, pelo visto, os santos estão em todas as partes, the saints are coming, the saints are coming....Olha isso:http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=7200. Vida que segue. Carlos Cacau Furieri